sábado, 20 de agosto de 2011

Quero

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Tinhas por hábito dizer: Fazes-me sempre voltar! - lembras??!!?
Mas hoje o caminho tornou-se demasiado penoso para ti e já não voltas...perdeste-te nele, esqueceste a orientação dos céus em noites estreladas e a bússola que marcava o meu norte desgovernou-se...outras lanternas se acenderam e é por esse rasto que segues caminho!

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Por estes dias fui abordada por um rapaz, que conheço há anos, numa dessas redes sociais. De súbito, eis que esta pessoa me diz que, desde o tempo do liceu  nutre um sentimento especial por mim e que nunca teve coragem de me dizer nada porque, segundo ele, "não dou bola a ninguém". Tudo isto poderia ser uma conversa normal de pessoas que não se cruzam há anos, se não tivesse sentido nas suas palavras uma tentativa para ver até onde podia chegar...sim, porque se trata de um homem casado e mijar fora do penico parece ser prática recorrente. Fiquei fula e respondi à altura, mas o certo é que isto me fez pensar no que vai por aí. Isto fez-me pensar que a minha condição de solteirice tem as suas vantagens e desvantagens. Por um lado, olho para mim e não consigo compreender porque estou nesta condição. Não me estou a armar, mas bolas, não sou nenhum saco de batatas. Na praia, na rua e nos sitios mais banais observo os casais que passam aparentemente felizes e sinto uma inveja...porque não consigo isto? Que terei eu  de errado? Interessar-me sempre por pessoas complicadas deve ser o meu carma...Mas depois acontecem coisas destas e penso, como estou bem sozinha...desgraçadas daquelas mulheres que dão a sua vida a alguém que não merece o chão que pisa. Que medo disto me acontecer...Nunca conhecemos verdadeiramente quem temos ao nosso lado.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Estar de férias é bom e preciso delas...mas este tempo de sobra deixa-me à beira de um ataque de nervos. Não que seja uma pessoa de nervos fáceis, muito pelo contrário, acho-me bastante pacífica e tranquila...até que me trilhem. O que se passa é que neste momento já estou tão trilhada que ando nisto! Explosiva! Mas uma explosão que apenas mexe cá dentro, que por força das circunstâncias tenho que guardar apenas para mim. Quando não o consigo evitar, jogo-a para o teu colo! Digo disparates, coisas más, eu sei. Mas não passam disso, palavras que espelham o meu estado de angustia e que não têm qualquer sentido prático, por que tu sabes que continuo aqui...à espera que me agarres ou me deixes ir de vez.

Amo-te